segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

NA ARGENTINA: "OPERAÇÃO MÁFIA K" ARREBENTANDO AS FALCATRUAS KIRCHNERISTAS PATAGÔNICAS

Senhores, se no Brasil nós temos a "Operação Lava Jato", a Argentina tem a "Operação Máfia K". Se aqui nós temos o juiz Sergio Moro sendo perseguido pelo PT, a Argentina tem o juiz Claudio Bonadio, o qual também é perseguido pelos kirchners.

Como sabemos, o PT tenta fritar o juiz Sergio Moro, logo, sendo dois dos entre vários países ligados e dominados pelo Foro de São Paulo, a Cristina Fernandez Kirchner(CFK), atual presidente, tenta o mesmo com o juiz Claudio Bonadio, o qual está trazendo problemas à dona da Casa Rosada.

O caso é o seguinte: antes de Bonadio entrar na parada, Lanata, sempre ele, entrou em ação — por isso que o papel do jornalismo é importante. Refiro-me ao jornalismo de verdade, não esses chapas-brancas que vemos por aí. Pois bem, Lanata, no programa PPT(Periodismo Para Todos), transmitido pelo grupo Clarín, ainda em 2012, fez uma visitinha aos aposentos kirchneristas. Como assim? É isso mesmo; como o Casal K — Nestor K e Cristina K — tem uma rede de hotéis; ora!, Jorge Lanata não perderia essa, e foi logo visitar o reino da "la reina", apelido dado a CFK por oposicionistas.

Lanata visitou dois dos quatro hotéis que a presidente Kirchner possui na cidade de El Calafate, situado em Santa Cruz, uma das províncias da Patagônia Argentina.  A primeira estadia foi no luxuoso Los Sauces, o qual contempla 42 suítes, todas com hidromassagem e decoração exclusiva. O empreendimento é tão gigantesco que há a necessidade de usar carrinhos de golfe para se deslocar por dentro do hotel. Bom, sabendo do detalhe da decoração exclusiva, Lanata pousou na suíte Evita Perón, a preferida de CFK. Um mito jamais deixaria passar este detalhe. (Jeje!)

O outro fabuloso hotel da presidente que Lanata visitou foi o Alto Calafate. No entanto, nem bem chegou ao hotel e o gerente já apareceu dizendo que não poderiam filmar. Lanata disse que veio para ficar, pois tinha feito uma reserva. O gerente respondeu que achava estranho, porque o estabelecimento encontrava-se cheio. Aqui uma observação: o hotel aparentava estar vazio, segundo a equipe do PPT.

Diante do imbróglio, Lanata parou na recepção para verificar qual foi o motivo da confusão na sua reserva. A recepcionista disse que infelizmente não poderia acomodá-los e a justificava do gerente foi de que o hotel reservava-se no direito de não receber certas pessoas. Intrigado, Lanata insistiu mais, e o gerente acabou deixando escapar que havia uma lista com nomes de algumas pessoas que não poderiam permanecer no hotel. Tinhoso, Lanata ainda perguntou ao gerente se o motivo da sua não aprovação era porque ele era um terrorista ou um ladrão. (jaja!). Sem respostas convincentes, o jornalista foi embora junto com a sua equipe.

Vale ressaltar que antes de visitar esses dois hotéis, Lanata, também em El Calafate, passou pelos grandiosos empreendimentos da Companheirada K. Falo daquela turma corrupta que sempre anda pendurada no governo. No Brasil equiparam-se à gangue que terminou na Papuda e aos empreiteiros que hoje estão encrencados com a justiça na Operação Lava Jato. Resumindo, é a galera que enriquece junto no esquema  petista e kirchnerista de perpetuação no poder.

Vejam o programa PPT, a qual me refiro, e algumas fotos do reino de Cristina Kirchner, em El Calafate. Depois eu volto.

Link do programa: http://migre.me/nsPJ5 (o quadro começa aos 23 minutos)

Jorge Lanata abrindo a porta da suíte Evita Perón, do hotel Los Sauces, da CFK.
Suíte Evita Perón: hotel Los Sauces da CFK
Suíte Carlos Gardel: hotel Los Sauces da CFK
Hotel Los Sauces da CFK
Hotel Los Sauces da CFK

Hotel Los Sauces da CFK
Hotel Los Sauces da CFK
Hotel Los Sauces da CFK
Hotel Los Sauces da CFK

Hotel Los Sauces da CFK
Cristina Kirchner(CFK) em uma de suas passagens pelo seu hotel. Será que ela dormiu na suíte Evita? jaja
Vista da cidade de El Calafate
Vista da cidade de El Calafate

Hotel Alto Calafate, outro de CFK.
Hotel Alto Calafate, outro de CFK.
Hotel Alto Calafate, outro de CFK.
Hotel Alto Calafate, outro de CFK.
Hotel Alto Calafate, outro de CFK.
Hotel Alto Calafate, outro de CFK.
Hotel Alto Calafate, outro de CFK, em El Calafate.
Hotel Las Dunas, outro de CFK, em El Calafate. Estava passando por reformas em jan/14 a fim de triplicar sua capacidade de hospedagem.
Hotel Las Dunas, outro de CFK, em El Calafate.

Obs: fotos retiradas do jornal La Nación e do site dos hotéis de CFK:

- La Nación: http://migre.me/nsSRj
- Los Sauces: http://www.casalossauces.com/es
- Alto Calafate:http://www.hotelaltocalafate.com.ar/en/index.php
- Las Dunashttp://www.lasdunashotel.com.ar/

Voltei! Hotéis fabulosos, não? Pois é, realmente Cristina Kirchner parece que está com a bola toda, no entanto, todo esse patrimônio está sob suspeita de irregularidades como fraude fiscal e lavagem de dinheiro.

Pausa aqui: veja neste link (http://migre.me/nsYx6) que o patrimônio da presidente Cristina Kirchner aumentou 687% desde 2003, ano em que o seu marido Nestor Kirchner, falecido, assumiu a presidência da Argentina.

Agora, após visitar os hotéis K em 2012, em novembro deste ano, Lanata, em seu programa PPT (aqui a partir dos 37 min. http://migre.me/nuvkC), pôs o assunto novamente em voga e denunciou as falcatruas relacionadas à rede de hotéis da CFK, depois de descobrir que a empresa Hotesur — de Cristina Kirchner — funcionava de maneira irregular, devendo tributos e sem apresentar balanços na Inspeção Geral de Justiça.

A reportagem de Lanata ainda entrevistou o advogado Álvaro de Lamadrid, o qual foi morador por mais de 20 anos em El Calafate. Ele é considerado como o primeiro a denunciar, a partir 2003, as irregularidades por parte dos kirchners na compra de terras em El Calafate. Aspas para ele que, vale salientar, já moveu uma ação contra 50 funcionários governistas, incluindo Nestor Kirchner.

"A presidente tem mais de 87.000m2 em terras em El Calafate, todas foram compradas a "preços vil" (termo jurídico que denota um preço inferior ao que vale)", disse ao Clarín o advogado Lamadrid.

Ainda segundo os cálculos do advogado, o casal Kirchner teria pago cerca de US$ 800 mil em terrenos que valem mais de US$ de 300 milhões. (http://migre.me/ntEuT). Pra piorar a Companheirada K também se beneficiou do esquema. Raúl Copetti, procurador e tesoureiro de campanha de CFK, por exemplo, possui o hotel Imago. Já o hotel Las Dunas tem envolvimento com o kirchneristas Lázaro Báez, o qual, atualmente, possui uma empreiteira que ganha a maioria das as obras públicas de Santa Cruz. Atenção! Santa Cruz foi governada por Nestor Kirchner de 1991 a 2003. Talvez isso explique a facilidade que houve para armar o esquema de aquisição de terras as quais pertenciam ao estado, em El Calafate. (http://migre.me/nuEtS / http://migre.me/nuEyB )

Sendo assim, depois da repercussão que Lanata causou em seu programa, a deputada Margarita Stolbizer, um dia depois, em 10 de novembro, transformou a denúncia do jornalista em denúncia judicial e acusou a presidente de violação dos deveres de funcionário público e abuso de autoridade.

Uma semana depois, o procurador Carlos Stornelli pediu que fosse aberta a investigação do caso. Aí que entra na jogada o juiz Claudio Bonadio. Ele aceitou a acusação e ordenou fazer uma busca nos escritórios da Hotesur, empresa que administra os hotéis da família K em El Calafate. Pra acentuar ainda mais o problema, no mesmo dia, a justiça suíça revelou a existência de uma conta secreta de uma fundação de Lázaro Báez, o empresário kirchneristas que falamos há pouco. Segundo o Clarín, o homem tem uma fortuna incalculável e o parecer da justiça suíça confirmou que em 2012 a conta secreta obteve um depósito de US$15 milhões. (http://migre.me/nuFq7)

Com a investigação de Bonadio, vejam abaixo as 10 principais suspeitas sobre os negócios da presidente Kirchner elencadas pelo Clarín, no qual resume muito bem o que está em jogo.

Link: http://migre.me/nuG7t

1. Falhas na declaração juramentada de Cristina.

Na Declaração Juramentada Patrimonial Integral de 2013, a presidente admite ser a titular de ações da firma Hotesur S.A., embora não mencione em que quantidade ou porcentagem. Ela diz que o montante desse patrimônio é de 9.367.528,85 pesos e depois reconhece uma dívida com essa mesma sociedade pelo montante de 4.683.848,68 pesos, sem esclarecer conceitos ou razões desse endividamento.

2. Alto Calafate, um "alojamento fantasma".

Hotesur é a proprietária do hotel Alto Calafate, situado nessa lindíssima localidade da província de Santa Cruz. Para a deputada, existem suspeitas de que se trata, na verdade, de um alojamento fantasma usado pelo casal presidencial para fazer negócios obscuros com Lázaro Báez. "Surge de todos os manuais e trabalhos técnicos e jurídicos que o ramo de hotelaria é um dos mais usados e eficazes para operações de disfarce dos números ou lavagem de ativos".

3. Uma empresa sem balanços nem inscrição de autoridades.

Hotesur não cumpre com a obrigação legal de apresentar seus balanços perante a Inspeção Geral de Justiça desde 2011. Quais são as consequências dessa omissão? Que não se sabe quais são os ativos e os passivos da empresa, nem quem são hoje seus sócios nem os integrantes do diretório.

4. Máximo Kirchner e a sombra de Lázaro Báez.

Embora o estatuto de Hotesur diga que as autoridades teriam mandato de três anos, a empresa as modificou todos os anos até a morte de Néstor Kirchner. Desde então, não se sabe quem são. Mas em 2009, o Diário Oficial publicou que a diretora titular era Romina Mercado - filha de Alicia Kirchner -, seu suplente era Roberto Saldivia, advogado de Lázaro Báez, e o presidente era Osvaldo Sanfelice, sócio de Máximo Kirchner na imobiliária de Río Gallegos.


5. Rua Lavalle 975, na cidade de Buenos Aires, a sede de fachada.

A última sede de Hotesur inscrita nos registros públicos e publicada no Diário Oficial está localizada na rua Lavalle 975, 4º andar, apartamento A, da cidade de Buenos Aires, o que obriga a firma a se apresentar perante a Inspeção Geral de Justiça, que depende do Ministério da Justiça. Mas quando o juiz Bonadio inspecionou esses escritórios, eles estavam vazios.


6. Os singulares aluguéis de Lázaro.

Hotesur alugou à empresa Valle Mitre, do empresário amigo e sócio da família Kirchner – ganhador de licitações milionárias de obras públicas com o governo de Santa Cruz e com o governo nacional – quartos no hotel Alto Calafate por um total de 10,1 milhões de pesos (6,3 milhões em 2010 e 3,7 milhões em 2011). Mas esses quartos quase nunca foram ocupados.

7. Cristina e uma estranha dívida consigo mesma.

Em sua última declaração juramentada a presidente declarou um aumento de sua dívida com Hotesur S.A., a empresa que pertence a ela mesma e aos filhos. Devido a alterações na apresentação das declarações juramentadas, que foram aprovadas a pedido do governo, já não é possível saber o movimento real de dinheiro, nem como a dívida foi contraída, nem qual foi a contraprestação, nem quais são os planos de pagamento para quitá-la.

8. Qual é a porcentagem de Hotesur que pertence a Cristina?

A presidente declarou em 2013 que sua participação na firma valia 9.367.528,85 pesos. Para começar, é impossível checar esse dado porque Hotesur não apresenta seus balanços desde 2010. Também não se pode comprovar a variação no valor das ações. E o mais importante: nem sequer se pode saber se Cristina é dona de 10%, 50% ou 100% da empresa.


9. Os dados-chave que os balanços deveriam fornecer.

A lei diz que as sociedades localizadas na capital federal devam apresentar seus balanços perante a IGJ (Inspeção Geral de Justiça) para que os terceiros que eventualmente estabelecerem trato com elas possam saber quem são seus acionistas e em que proporções, se têm dívidas e de quanto, qual é o valor de seus ativos, que negócios fizeram ano após ano, que contas pagaram e quais são seus planos para os próximos anos. Todos esses dados são essenciais, por exemplo, para os juízes que deveriam investigar os negócios de Lázaro Báez com o objetivo de estabelecer se o empresário lavou dinheiro de origem ilegal. 

10. A rede de proteção.

Cada uma das irregularidades enumeradas e sustentadas durante pelo menos três anos foi possível graças à omissão da Inspeção Geral de Justiça em fazer seu trabalho de controle. Até esta semana, quando o secretário de Justiça anunciou que aplicaria a Hotesur uma "severa" multa de 3.000 pesos, a empresa não tinha sofrido sanções. A "cumplicidade" da IGJ – como qualificada pela deputada Stolbizer em sua denúncia – nem sequer foi modificada quando a investigação judicial sobre a "rota do dinheiro K" e Lázaro Báez foi iniciada, apesar de o empresário kirchnerista ser suspeito por ter lavado dinheiro de origem ilegal.  


KIRCHNERISTAS PERSEGUINDO O JUIZ CLAUDIO BONADIO

Depois que Claudio Bonadio começou a investigação do caso apelidado nas redes sociais como "Operação Máfia K", o juiz começou a sofrer o peso de um Estado aparelhado por um governo com DNA ditatorial. Os políticos governistas e a própria presidente iniciaram um processo de desqualificação do juiz, algo muito similar com o que aconteceu aqui com o ministro Joaquim Barbosa e que  hoje ocorre com o juiz Sergio Moro, o qual preside a Operação Lava Jato.


A Casa Rosada, por exemplo, por meio de um comunicado, acusou a imprensa - especialmente o Clarín - e os partidos de oposição - os quais são mais fragilizados que os brasileiros - de estarem vinculados à "operação midiática-judiciária" contra os Kirchners.

O pirata da CFK chama-se Anibal Fernández, uma espécie de Giberto Carvalho do Lula, que também atacou o juiz Bonadio, dizendo que o caso dos hotéis não passa de uma estupidez irrelevante. Aspas para ele: "O juiz Bonadio está tentando extorquir a Casa Rosada." (http://migre.me/nwkOi)

Luis D'Elía, um líder de uma espécie de MST da Argentina, disse que a cabeça do juiz Claudio Bonadio deveria ser colocada em uma lança na rua Comodoro Py, local da sede dos tribunais federais em Buenos Aires. Bom, pra quem já pediu para Nicolás Maduro fuzilar o líder oposicionista Leopoldo López, atualmente preso, não é de se estranhar tal comportamento.

Outro que se manifestou contra o juiz foi o chefe de gabinete de CFK, Jorge Capitanich, que afirmou que as ações de Bonadio têm caráter político. ( http://migre.me/nwnae )

Mas os ataques não ficaram somente na troca de farpas. O senador governista Marcelo Fuentes denunciou o juiz Bonadio por enriquecimento ilícito depois que a presidente Cristina K partiu pra cima do juiz em um evento empresarial. (http://migre.me/nwpTG)

Sabendo que na Argentina magistrados não podem ter empresas, a presidente disse que Bonadio é sócio de uma, e que também não revela o balanço patrimonial referente aos anos de 2011 e 2012. Aspas à CFK: " Igualzinho à Hotesur. Algum deputado ou deputada vai denunciar? Algum juiz vai assumir? O que vai dizer a imprensa independente?"

Que engraçado, não? A presidente se defende não mostrando provas da sua inocência, mas sim acusando o juiz que está fazendo o seu trabalho. Parecido com algum partido que conhecemos, não? Ora, se o juiz também está encrencado, que seja investigado também. O que não pode acontecer é uma coisa anular a outra.

Tem mais? Claro! Sórdido, o governo K tramou contra o juiz Claudio Bonadio no Conselho de Magistratura. Tendo a maioria no conselho, os kirchneristas acusaram-no de atrasos em alguns processos de sua responsabilidade. O objetivo era suspendê-lo, no entanto, para isso, era necessário dois terços dos membros, fato que não se confirmou. Logo, sem  os votos suficientes, conseguiram ao menos aplicar uma multa de 30% sobre a remuneração de Bonadio. (http://migre.me/nwrxG)


MAIS EXEMPLOS SOBRE APARELHAMENTO DA JUSTIÇA KIRCHNERISTA

Ariel Palacios, correspondente do Estadão, assim como fez Lanata no seu programa PPT, relata o escândalo da compra de terras em El Calafate, por parte dos K. Segue um trecho de seu artigo: 

"Em 2006 os Kirchners compraram da prefeitura de El Calafate – onde governam seus aliados – um terreno de 20 mil metros quadrados por US$ 34 mil. Mas, apenas dois anos depois os Kirchners revenderam o terreno por US$ 1,65 milhão à uma rede de supermercados. A valorização sem precedentes do terreno despertou a atenção da mídia e da oposição. No entanto, a investigação sobre o caso foi paralisada, já que ficou nas mãos da sobrinha do casal Kirchner, a promotora Natalia Mercado, filha de Alicia Kirchner, ministra da Ação Social, irmã do ex-presidente Néstor Kirchner.
Em 2010 parlamentares da oposição denunciaram que uma estrada inaugurada pela presidente Cristina em El Calafate – seu refúgio preferido nos fins de semana – apresentaria sinais de superfaturamento no asfalto. Segundo a denúncia, cada quilômetro de asfalto custaria US$ 780 mil. No entanto, na época, por cada quilômetro realizado por outras empresas em diversas províncias argentinas os preços oscilavam entre US$ 77 mil (na província de Buenos Aires) e US$ 337 mil (em áreas complexas da província de Mendoza).(http://migre.me/nwkOi)

Por fim, indago uma questão. Será que não tem um grupo de comunicação, um jornalista..., interessado em investigar o patrimônio do ex-presidente Lula? Dilma? Etc? É inacreditável que ninguém tenha realizado esse trabalho investigativo ainda. A passividade, principalmente da grande mídia, pode custar muito caro, pois, caso a "redemocratização da mídia" vingar no Brasil, os mesmos grupos de comunicação que hoje alisam o monstrengo mais tarde poderão ser engolidos. O Clarín e o La Nación que o digam na Argentina. Estão na UTI!

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