sábado, 31 de janeiro de 2015

NA VENEZUELA: VEJAM MAIS UM POUCO DO INFERNAL DESABASTECIMENTO NA TERRA DE CHÁVEZ E MADURO

Voltei! Depois de algumas semanas sem tempo para publicar, estou de volta para desnudar o que a grande mídia escamoteia. Por isso, segue uma série de reportagens demostrando o infernal desabastecimento na Venezuela socialista.

É sempre bom lembrar que o PT, jornalistas, estudantes, professores, entre outros, elogiavam ou ainda elogiam o socialismo implantado por Hugo Chávez. Acreditavam ou acreditam ainda que o feito na Venezuela deve ser modelo para o mundo. Pois bem, alguns caíram na real, porém, em vez de escreverem o arrependimento e mostrar as verdades sobre o país, estão em silêncio, compactuando com a pútrida ditadura chavista. Vamos às reportagens!










































Obs: Aqui neste vídeo o Ministro de Alimentação nega as filas na Venezuela.  Psicopata? Dissimulado? O que mais poderíamos dizer?



http://youtu.be/FfHG0vWs5Gs



segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

NA VENEZUELA: MAIS DE 24H EM FILAS PARA COMPRAR FRALDA E SABÃO RACIONADO

A cada dia que passa, o desabastecimento na Venezuela socialista está piorando. Retiradas do jornal El Impulso,vejam as fotos das gigantescas filas que se formaram para comprar produtos como fralda e sabão. Segundo a matéria, as pessoas precisaram ficar esperando por mais de 24 horas nas filas para terem acesso aos produtos, que, pra piorar, eram racionados.

Link da matéria e das fotoshttp://elimpulso.com/articulo/mas-de-24-horas-en-una-cola-para-comprar-panales-y-jabon-imagenes-insolitas#








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Também vejam abaixo que a rede de farmácias Farmatodo foi saqueada, conforme a matéria do jornal La Verdad.

Link da matéria e das fotos: http://www.laverdad.com/economia/67476-saquean-farmatodo-de-la-72.html




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Diante do desespero pelos produtos básicos, população vai às de fato, conforme noticiou o jornal Dolar Today.

Link da matéria: https://cloud-1418857327-cache.cdn-max.com/trifulca-por-panales-deja-un-policia-herido-y-dos-detenidos/

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Não deixem também de ler  esta matéria do jornal Nueva Prensa de Guayana, no qual relata o pesadelo das mães que precisam de fraldas

Link da matéria: http://www.nuevaprensa.com.ve/node/24919

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Confirmem estas noticias também com uma reportagem do jornal Anzoátegui Noticias, sobre a escassez de produtos de primeira necessidade, incluindo as fraldas.


Link: https://www.youtube.com/watch?v=GT8lh4UNv3I
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Aproveite e também veja a reportagem do canal Univision Noticias.


Link: https://www.youtube.com/watch?v=4Bm2XhfjnxA
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O canal NTN 24 também fez uma reportagem. Vejam a desgraça que é para conseguir um pacote de fralda.


Link: https://www.youtube.com/watch?v=7tEuYDzFXOs&list=UUFK38lePM6zqQ2CYfQyqdHA
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NA VENEZUELA: CIDADÃOS DESESPERADOS POR FRALDAS

O desabastecimento na Venezuela socialista, país considerado por muitos como o paraíso na Terra, está brutal. Vejam neste visto logo abaixo as pessoas correndo desesperadamente para garantir um pacote de fraldas. A imagem aconteceu no shopping Sambil, de Maracaibo, que possui uma das lojas da rede de farmácias Farmatodo.





quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

NA VENEZUELA: MCDONALD'S FICA SEM BATATAS FRITAS



As 100 franquias do McDonald's na Venezuela estão com o estoque de fritas esgotado e agora servem mandioca como acompanhamento alternativo. Num país em que falta tudo devido à loucura chavista/madurista, é bom os venezuelanos se apressarem para conseguir os lanches da rede de fast-food. Somente faltar as fritas é um verdadeiro milagre. Em tempo, nem fritas, nem molho especial, cebola e plicles, num pão com gergelim, é Big Mac!



Mais sobre o caso:
http://oglobo.globo.com/economia/mcdonalds-fica-sem-batatas-fritas-na-venezuela-14979911?utm_source=Facebook%20&utm_medium=Social%20&utm_campaign=O%20Globo

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

ATÉ QUE ENFIM - II


Na última edição da revista VEJA, Roger Scruton aparece com uma matéria sobre o seu livro Pensadores da Nova Esquerda, lançado em 1985, porém só agora traduzido no Brasil, no final do ano passado.
O livro de Scruton é arrasador ao analisar 14 autores da nova esquerda, incluindo, por exemplo, o vergonho Sartre, o qual somente nos últimos dias de sua vida admitiu abertamente sobre as atrocidades sobre a URSS. Outros autores entre os catorze citados estão os vigaristas intelectuais: o italiano Gramsci e o francês Focault.
Segundo Olavo de Carvalho, este livro é demolidor, e se não fosse a obsessão pela terrestrialização do pensamento(ideia de Gramsci) pela esquerda no Brasil -ideologia dominante - , tudo poderia ser diferente. Muitos dos jovens que tiveram seus cérebros abduzidos, ou que pelo menos perderam muito tempo com a escória intelectual triturada por Scruton, caso tivessem, em 1985, acesso à obra Pensadores da Nova Esquerda, quem sabe poderíamos ter uma sociedade mais adiantada, pois em pleno 2015 ter que refutar conceitos como a Mais-Valia é dose. O crítico e literário Rodrigo Gurgel, o qual participa do livro escrevendo o prefácio, diz: "o livro pode desempenhar, no Brasil, a função de um manual de primeiros socorros, útil para o jovem cuja desconfiança cresce quanto mais os nomes aqui analisados são repetidos com irrefletida euforia por seus professores."
Vejam que é somente a segunda vez que a Veja traz à tona Roger Scruton. A primeira vez foi em 2011, quando o filósofo inglês foi o entrevistado nas páginas amarelas. Antes disso, quem somente fazia menção ao Scruton era outro filósofo, falo de Olavo de Carvalho, que o citou em 1993, no seu livro A Nova Era e a Revolução Cultural. Depois, pelo menos uma vez por ano, como trabalhava nos grandes jornais, voltou a citá-lo em artigos, no entanto sem conseguir despertar o interessa dos colegas de redação e de editoras interessadas em publicar o autor inglês.
Pois bem, por isso que em 2011, depois que Scruton foi parar nas páginas amarelas, Olavo de Carvalho escreveu o artigo: ATÉ QUE ENFIM. Leia-o abaixo na íntegra. Vale a pena, e também saiba que, apesar de termos o PT atrapalhando e querendo bolivarianizar geral o país, mais uma obra do Scruton será traduzida em 2015. O livro Como ser um conservador, segundo o próprio autor da tradução, Bruno Garschagen, estará à venda em agosto. Dito isso, vamos ao artigo do Olavo de Carvalho:

ATÉ QUE ENFIM - OLAVO DE CARVALHO(2011)
A mídia brasileira sempre acaba descobrindo as coisas. Basta esperar umas quantas décadas, e você, já maduro ou velhinho, recebe a informação vital que poderia ter mudado o seu destino se lhe chegasse na juventude.
Quem primeiro me falou de Roger Scruton, no início dos anos 90, foi Daniel Brilhante de Brito, o brasileiro mais culto que já conheci. Citei o filósofo inglês em 1993, em A Nova Era e a Revolução Cultural, antevendo – nada é mais fácil neste país – que sua obra dificilmente chegaria ao conhecimento dos nossos compatriotas. Decorridos sete anos, o Dicionário Crítico do Pensamento da Direita, pago com dinheiro do governo à fina flor da esquerda falante – 104 intelectuais que prometiam esgotar o assunto –, ainda exibia despudoradamente a total ignorância universitária de um autor que, àquela altura, já era tido no seu país e nos EUA como um dos mais vigorosos homens de idéias no campo conservador (v. http://www.olavodecarvalho.org/textos/naosabendo.htm). Só se pode alegar como atenuante o fato de que não haviam excluído Roger Scruton por birra pessoal. Ao contrário, eram rigorosamente democráticos na distribuição da sua ignorância: desconheciam, por igual, Ludwig von Mises, Friedrich von Hayek, Murray Rothbard, Russel Kirk, Thomas Sowell, Bertrand de Jouvenel, Alain Peyrefitte e praticamente todos os demais autores sem os quais não existiria nenhum “pensamento da direita” para ser dicionarizado. Uma breve consulta ao popular Dictionary of American Conservatism, publicado três anos antes, teria bastado para dar àqueles cavalheiros a informação mínima que lhes faltava sobre o assunto em que pontificavam, mas provavelmente as verbas federais com que encheram os bolsos não bastaram para comprar um exemplar.
Voltei a falar de Scruton, à base de uma vez por ano, de 1999 até 2008. Em vão. Durante muito tempo vigorou nas redações de jornais e nas universidades o mandamento comunista de Milton Temer, “O Olavo de Carvalho não é para ser comentado” (v.http://www.fazendomedia.com/fm0023/entrevista0023.htm), que o zelo dos discípulos estendia aos autores citados nos meus artigos. Alguns, é claro, liam esses autores em segredo, como quem se escondesse no banheiro com um livreto de Carlos Zéfiro. Mas esperavam, para comentá-los, que o tempo apagasse toda associação entre aqueles nomes e a minha pessoa. Assim transcorreu o prazo de uma geração.
Imagino o que teria sido a vida de milhares de estudantes brasileiros se lessem, logo que publicado em 1985, o hoje clássico Thinkers of the New Left. Naquela época, o marxismo já estava cambaleante, mas as idéias da “Nova Esquerda”, que prometiam injetar-lhe vida nova, estavam acabando de aterrissar na taba. Se Antonio Gramsci e Louis Althusser já eram estrelas nos céus acadêmicos tabajaras, outros, como Michel Foucault e Jürgen Habermas, mal haviam desembarcado, e outros ainda, como Immanuel Wallerstein e E. P. Thompson, ainda eram vagas promessas de novos deslumbramentos que só na década de 90 iriam espoucar ante os olhos ávidos da estudantada devota. A cada um desses autores Scruton consagrava modestas oito ou dez páginas que os reduziam ao estado de múmias, fazendo jus àquilo que mais tarde se diria de outro filósofo conservador, o australiano David Stove (também desconhecido nestas plagas): “Ele não faz prisioneiros. Escreve para matar.”
Se alguma longínqua esperança na recuperação da dignidade intelectual marxista ainda restava na minha cabeça de esquerdista desencantado, foi sobretudo esse livro que a exorcizou. Uma tradução brasileira dele teria feito bem a muita gente. Talvez tivesse até debilitado a fé de Milton Temer no monopólio esquerdista da racionalidade, poupando-o do vexame de continuar carregando essa cruz nas suas costas vergadas de septuagenário.
Foi para impedir essa tragédia que a elite esquerdista dominante nos meios universitários e editoriais não só se absteve de ler livros conservadores como também tomou todas as providências para que ninguém mais os lesse. Não que agisse assim por um plano deliberado. Não: essa gente pratica a exclusão e a marginalização dos adversários com espontânea naturalidade. A regra leninista de que não se deve conviver com a oposição, mas eliminá-la, incorporou-se na sua mente como uma segunda natureza, e desde que a esquerda tomou o poder neste país tornou-se um hábito generalizado e corriqueiro suprimir as vozes discordantes para em seguida proclamar que elas não existem.
Por isso é que só agora o indispensável Roger Scruton chega ao conhecimento do público brasileiro, por iniciativa das páginas amarelas da Veja de 21 de setembro, onde ele diz o que todo mundo pensa mas não tem meios de dizer em voz alta. Exemplos:
1) Os arruaceiros de Londres não são pobres excluídos. São meninos mimados, sustentados pela previdência social, que se acostumaram à idéia de que têm todos os direitos e nenhuma obrigação.
2) Nenhum país pode suportar um fluxo ilimitado de imigrantes sem integrá-los na sua cultura nacional.
3) Toda a ideologia de esquerda é baseada na idéia imbecil da “soma zero”, onde alguém só pode ganhar alguma coisa se alguém perder outro tanto.
4) Marx, Lênin e Mao pregaram abertamente a liquidação violenta de populações inteiras, mas a esquerda fica indignada quando lhes imputamos a culpa moral pelas conseqüências óbvias da aplicação de suas idéias, mas se um conservador escreve uma palavrinha contra os excessos da imigração forçada, é imediatamente acusado de fomentar crimes contra os imigrantes.
5) A União Européia é inviável. O euro, paciente terminal, que o diga.
6) A esquerda sente a necessidade de sempre explicar tudo em termos de culpados e vítimas, mas, como cada explicação desse tipo logo se revela insustentável, é preciso buscar sempre novas vítimas para que as ondas de indignação se sucedam sem parar, alimentando a liderança revolucionária que sem isso não sobreviveria uma semana. A primeira vítima oficial foram os proletários, depois os índios, os negros, as mulheres, os jovens, os gays e agora, finalmente, a maior vítima de todas: o planeta. Em nome da salvação do planeta, supostamente ameaçado de extinção pelo capitalismo, é lícito matar, roubar, seqüestrar, incendiar, ludibriar, mentir sem parar e, sobretudo, gastar dinheiro extorquido dos malvados capitalistas por meio do Estado redentor.
Em todos esses casos, é historicamente comprovado que a situação das alegadas vítimas, sob o capitalismo, jamais parou de melhorar, na mesma medida em que piorava substancialmente nos países socialistas, mas a mentalidade esquerdista tem a tendência compulsiva de sentir-se tanto mais indignada com os outros quanto mais suas próprias culpas aumentam. É o velho preceito leninista: Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é.
A par da sua obra propriamente filosófica, de valor inestimável para os estudiosos, Scruton tem dito essas coisas, de uma verdade patente, há muitas décadas e com uma linguagem ao mesmo tempo elegante e ferina que desencoraja o mais inflamado dos contendores.
Espero que a entrevista da Veja desperte a atenção dos leitores para os livros desse autor imprescindível.
A respeito do item 6, convém acrescentar aqui uma informação de que talvez o próprio Scruton não disponha, mas que vem mostrar o quanto ele tem razão. Nos anos 50, grupos globalistas bilionários – os metacapitalistas, como os chamo, aqueles sujeitos que ganharam tanto dinheiro com o capitalismo que agora já não querem mais se submeter às oscilações do mercado e por isso se tornam aliados naturais do estatismo esquerdista – tomaram a iniciativa de contratar algumas dezenas de intelectuais de primeira ordem para que escolhessem a vítima das vítimas, alguém em cuja defesa, em caso de ameaça, a sociedade inteira correria com uma solicitude de mãe, lançando automaticamente sobre todas as objeções possíveis a suspeita de traição à espécie humana. Depois de conjeturar várias hipóteses, os estudiosos chegaram à conclusão de que ninguém se recusaria a lutar em favor da Terra, da Mãe-Natureza. Foi a partir de então que os subsídios começaram a jorrar para os bolsos de ecologistas que se dispusessem a colaborar na construção do mito do planeta ameaçado pela liberdade de mercado. As conclusões daquele estudo foram publicadas sob o título de Report from Iron Mountain – a prova viva de que o salvacionismo planetário é o maior engodo científico de todos os tempos. O escrito foi publicado anonimamente, mas o economista John Kenneth Galbraith, do qual não há razões para duvidar nesse ponto, confirmou a autenticidade do documento ao confessar que ele próprio fizera parte daquele grupo de estudos e ajudara a redigir as conclusões.